16/11/2012
14/10/2012
02/10/2012
Vou de amor;
Na barba crespa, faca em que eu perco os dedos
No ronco forte e trêmulo
Quando te escuto, peito
Me enrosco entre os teus braços
Em um refúgio escuro desse mundo obscuro
Que não quer ver
Que não quer ver o amor
Meu coração cansou
Mas eu vou mais além
Vou mais além, o amor, o amor
O amor transpassa o ser
Meu coração parou
Mas eu vou mais além, vou mais além
De amor que eu vou
De amor que eu vou viver
Ninguém entende, enxerga, que o amor não tem artigo
Se são eles ou elas
Se somos nós ou indefinido
Se são duas barbas ou dois seios
Se são três lábios em devaneios devoráveis-avéis
Aves rumo ao infinito
Que exploda o mundo
Eu quero amar, eu quero o mar sem olhar a quem
Sem olhar
De que me vale tudo, eu quero amar
Eu quero o mar
Sem machucar ninguém
Sem me machucar
Meu coração cansou
Mas eu vou mais além, vou mais além
O amor, o amor
O amor transpassa o ser (2x)
Meu coração parou
Mas eu vou mais além, vou mais além
De amor que eu vou
De amor que eu vou viver
(Nova Bossa - Vou de Amor)
27/09/2012
29/07/2012
17/06/2012
24/05/2012
Te encontrar foi uma das coisas mais lindas que já me aconteceram. E tristes, por não poder viver esse amor.
Com você eu ficaria conversando e dando risada por horas. Ficaria no seu colo a noite toda e te olhando… Nossa, como eu poderia te olhar por toda a eternidade!
Você me trouxe sensações que há anos eu não sentia. Me trouxe frio na barriga e mãos geladas, aquela vontade louca de puxar qualquer assunto só pra simplesmente conversar. Trouxe o desejo de te ver, te tocar, de entrelaçar nossas mãos e nunca mais soltar.
O meu desejo era fazer parte da sua vida. Conhecer todos os seus lados, bons e ruins. Minha vontade era de te encontrar em público e poder te abraçar. De dançar um xote enquanto te olho nos olhos e você acaricia o meu rosto. De recostar minha cabeça em seu ombro e você me fazer cafuné.
Eu me apaixonei por você em um momento que isso não poderia acontecer. E é como se uma faca atravessasse o meu peito. Dói demais.
Ao te encontrar, eu sempre vou olhar nos seus olhos como quem se pergunta se você ainda gosta de mim. E vou esperar que sim, porque aqui vai sempre ser.
É triste gostar de alguém, ter esse gostar correspondido e não poder viver. Eu nunca, nunca vou entender.
Mas nem tudo precisamos entender o motivo, não é mesmo? Nosso dever é apenas fazer o que é certo. E o certo é te amar de longe.
Obrigada por despertar esse sentimento. Foi doce, foi bonito. Foi lindo criar um mundo nosso, por mais triste que seja o final.
19/05/2012
Oi, Ana,
Nana Caymmi e o amor já diziam que, enquanto este liberta as paixões, o tempo as aprisiona. E que tristeza, Ana, fomos vítimas de ambos!
Depois de anos nos olhando de longe, o tempo passou. E quando finalmente nosso olhar se encontrou de perto, o amor chegou e fez morada em meu peito.
Mas como deixar o amor ficar, Ana, se o tempo cuidou de dar outros rumos para nossas vidas?
Te escrevo para dizer que na armadilha da qual fomos vítimas, decidi ceder ao amor e deixá-lo permanecer.
Agora ele anda comigo enquanto vejo o tempo passar.
04/05/2012
22/04/2012
24/03/2012
22/02/2012
12/02/2012
05/02/2012
25/01/2012
O sal que escorre da chuva
13/01/2012
Que prefere não falar mal da vida
Se contenta com os pequenos sorrisos
E gestos sinceros de afeição
Meu coração vive em um encanto
Ora está sorrindo, ora está chorando
Sempre à procura... de uma nova emoção
... de uma nova paixão
... de uma outra aventura
... de alguma Razão
09/01/2012
Foram tantos gestos estudados. Tantas formas de tentar te agradar. Me despi em algo que não era, redescobri o que há tanto tempo tinha perdido.
A música já não é mais a mesma, os dias se tornaram escuros, a minha pele macia se ressecou. Meus pensamentos já não me obedecem, desfazem os caminhos que traço e vão em busca de somente um: você.
Queria olhar em teus olhos e dizer o que sinto. Mas o que eu sinto? Nem mesmo sei.
Meu verso se foi contigo, minha inspiração, de carona em tua bagagem. Só me restaram as lembranças de poemas tristes, que embalam as noites e as lágrimas do que um dia foi teu.
De quem um dia foi tua.