O que seria o destino? Será que realmente “está tudo escrito” ou podemos alterar o lugar onde devemos chegar?
Em qual ponto o livre arbítrio está presente? Ele nos faz mudar a rota mas para chegar na mesma direção ou ele inclusive muda a parada final?
O que será melhor, viver a vida esperada e com roteiro reto ou se embrenhar pelas curvas e ver onde vai chegar?
Será que os encontros são programados ou acontecem ao acaso?
Hoje pensei no quanto nos damos bem. Chega dói.
Até que ponto é válido ser responsável por não causar a dor no outro mas machucar a si próprio?
Reparou, menina, quantas perguntas se passam em minha cabeça em alguns minutos?
Em uma avaliação de pontos o placar quase dá empate para os dois times.
Será que essa angústia é o desejo de liberdade ou foi o “ser livre” que veio tarde demais?
Tentar quebrar um padrão pré estabelecido não é fácil. Adaptar-se a tomar decisões importantes, mais difícil ainda.
Quando as decisões não envolvem a sua vida é simples ser segura. Mas, a partir do momento que elas podem definir o seu futuro, fica tudo muito mais difícil. Postergar me parece ser mais cômodo.
Deveria ser o contrário, não?
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