05/10/2023

Um monte de coisas despejadas no papel

O que seria o destino? Será que realmente “está tudo escrito” ou podemos alterar o lugar onde devemos chegar?

Em qual ponto o livre arbítrio está presente? Ele nos faz mudar a rota mas para chegar na mesma direção ou ele inclusive muda a parada final?

O que será melhor, viver a vida esperada e com roteiro reto ou se embrenhar pelas curvas e ver onde vai chegar?

Será que os encontros são programados ou acontecem ao acaso?

Hoje pensei no quanto nos damos bem. Chega dói. 

Até que ponto é válido ser responsável por não causar a dor no outro mas machucar a si próprio? 

Reparou, menina, quantas perguntas se passam em minha cabeça em alguns minutos? 

Em uma avaliação de pontos o placar quase dá empate para os dois times. 

Será que essa angústia é o desejo de liberdade ou foi o “ser livre” que veio tarde demais? 

Tentar quebrar um padrão pré estabelecido não é fácil. Adaptar-se a tomar decisões importantes, mais difícil ainda. 

Quando as decisões não envolvem a sua vida é simples ser segura. Mas, a partir do momento que elas podem definir o seu futuro, fica tudo muito mais difícil. Postergar me parece ser mais cômodo. 

Deveria ser o contrário, não?

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